Teu cheiro me
invade, toma meu corpo,
Faz residência já impregnado no desejo remanescente.
Tua
imagem, não contínua, é verdadeira e
Tão tangível quanto qualquer realidade ou
sonho meu.
Guardo a ti.
Recolho teus resquícios deixados em meu caminho,
Jogados à lembrança em flashes, espasmos involuntários de vontades, por vidas,
contidas.
A noite se torna um absurdo libidinoso sem controle e interminável.
Torno-me
um imorigerado.
Fecho os olhos e durmo.
Sem mais esperanças do físico esta
noite.
Apenas durmo.
bonito pra caramba esse.
ResponderExcluirPow, Márcio...
ExcluirVlw pelo elogio!
Tem grande valor, vindo de você!
Abração!