Protestos sem pretextos.
Pretextos para protestos.
Haveria algum pré-teste
Para tantos prós?
Não (?) sou contra os prós e prés.
Nesse estado precário,
Precavido,
Prefiro o próprio amor.
Amor-próprio.
Talvez sejam desejos incontidos, sonhos (mal)ditos, momentos de insônia, acalento para a dor. Ou talvez sejam apenas palavras...
sábado, 19 de março de 2016
terça-feira, 8 de março de 2016
“A criança, ao nascer, é só chorar.”
Não saí incólume ao perceber o que tu,
decerto,
Desatenta, não ouviste.
E ali, imóvel, afastei-me demais, encharcado
por um pranto sequioso, silente.
Parti e, nessa despedida, me despi das
ilusões,
Do afável entorpecer, da vida como eu
não percebia.
Ah, a mágoa diante do “se” daqueles
dias – anos – que,
Sem mais falsa impugnação, passaram.
O padecer por quantos mais virão,
A fúria pela falha antecipação,
O descontentamento com a realidade.
Displicente, apático, imóvel.
Uma morte imprescindível ao lenitivo.
Um escarpado renascer de um brado
Para um quase inóspito lugar já, por
mim, apossado.
A quem remeto meu choro?
domingo, 6 de março de 2016
Assinar:
Postagens (Atom)