O sublime doce sal da tua praia enseja alucinações
seguidas
de total marasmo.
Onde eu procurei ondas, havia mansidão.
Nem uma brisa fria a soprar
E meu barco se perde parado no cais.
De nada me serve um coração que não navega por navegar.
Espero tempestades.
Já não quero um barco que não possa, um dia, afundar
E contemplar um velho-novo mundo
- solidão.
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